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06. SENHOR CHAPÉU SELETOR

CAPÍTULO SEIS
senhor chapéu seletor

CERTO, FÊNIX, VOCÊ ESTÁ PRONTA? — pergunta Dumbledore, estendendo o braço.

— Estou, Diretor. — Deanna riu e pegou seu braço. Os dois saíram do escritório do Diretor e desceram as escadas. Era finalmente o primeiro de setembro e Deanna mal podia esperar para estudar em Hogwarts novamente. Ela sabia que seria bem diferente, já que os tempos mudaram, mas nem isso conseguiu derrubar seu humor. Ela ficou surpresa quando o Profeta Diário ainda não havia publicado um artigo sobre ela, mas então percebeu que provavelmente era porque publicar sua história seria publicar o retorno de Voldemort, e eles não queriam isso.

— Como você está se sentindo, querida? — Dumbledore perguntou a ela.

— Animada, Pops, como da primeira vez. Imagino em que casa eu estaria desta vez?

— Qualquer Casa ficaria feliz em ter você, fênix. Aha, aqui está Minerva. — disse Dumbledore enquanto Minerva caminhava até eles.

— Você está linda com essas vestes, Deanna. — disse Minerva, sorrindo para ela.

— Obrigada, Min, e você está deslumbrante com essas vestes. — Deanna sorriu para ela. Minerva riu levemente e liderou o caminho para o corredor.

Dumbledore beijou o topo da cabeça dela. — Boa sorte, querida. Estarei torcendo por você.

— Obrigada, pai. — disse Deanna quando Dumbledore entrou no corredor, deixando ela e Minerva do lado de fora.

— Como você está se sentindo, Deanna? — perguntou Minerva com uma voz maternal. — Você precisa de alguma coisa?

— Estou bem, Minnie, ou melhor, Professora McGonagall. — disse Deanna, sorrindo para ela. — Espero entrar para Grifinória ou Lufa-Lufa dessa vez.

— Oh, por favor. Como se você fosse me chamar de Professora depois de passar uma semana comigo. Na verdade, fizemos uma aposta sobre em qual Casa você seria classificada.

— Sério? — Deanna disse, divertida. — Qual casa está ganhando?

— Lufa-lufa está na liderança, seguido por grifinória, corvinal e depois sonserina. Severus apostou que você entraria na casa dele. — disse Minerva, e as duas riram. O cínico Snape apostando para Deanna entrar na casa dele? Isso foi realmente surpreendente.

— Vou ter que ir encontrar os alunos do primeiro ano, Deanna. Você pode me esperar ali na escada?

— Entendi, Minnie. — disse Deanna antes de ir até as escadas. Ela observou de lá os alunos entrando e sorriu levemente quando viu Harry, Ron, Hermione, Ginny, Fred e George. Ela estava prestes a chamá-los, mas decidiu surpreendê-los. Deanna ficou em sua posição por um longo tempo e ouviu os gritos do Chapéu Seletor e os aplausos e vivas dos alunos.

— Deanna. — Minerva disse enquanto saía do Hall e acenou para Deanna. A menina caminhou até ela e a voz de seu pai soou.

— Aos nossos novatos, bem-vindos! — Dumbledore disse alegremente. — Aos nossos veteranos - bem-vindos de volta! Agora, eu sei que vocês estão todos com fome, mas antes de começarmos, tem mais alguém que eu preciso apresentar. Posso dar as boas-vindas de volta a Deanna Dumbledore.

Deanna entrou atrás de Minerva, ouvindo os sussurros dos alunos ao redor dela e sentindo os olhares sobre ela. Ela piscou para seus amigos na mesa da Grifinória e sorriu para seu pai. Dumbledore assentiu orgulhosamente para ela enquanto ela se sentava no banco. Minerva sorriu para sua mãe e colocou o chapéu em sua cabeça.

'Olá, Senhor Chapéu Seletor, não é bom estar na minha cabeça mais uma vez?'

O Chapéu Seletor riu alto, o que fez os espectadores olharem para eles com curiosidade. 'De fato, Srta. Dumbledore, embora eu ache que estou cansado de olhar em sua mente. Da última vez, passei sete minutos em você, e parece que todos eles vão te comer no jantar se não nos apressarmos.'

'Eu seria bem deliciosa, não seria? Mas acabei de voltar, então vou ficar bem e viv- por enquanto. Então, o que você acha? Onde eu pertenço?'

'Não acho que você queira ser uma sonserina desta vez.'

Deanna sorriu amargamente ao pensar no herdeiro de Slytherin. 'Eu realmente não quero, senhor. Acha que pode levar isso em consideração?'

Os outros estavam observando a seleção de Deanna muito atentamente. Ron sussurrou para Harry e Hermione. — Quantos minutos se passaram?

— 4. Só mais alguns segundos até ela se tornar uma Hatstall. — disse Hermione, observando Deanna atentamente. Sua expressão mudava constantemente. Ela tinha um sorriso no rosto, então parecia triste como se tivesse se lembrado de algo ruim. Por quê? O Chapéu Seletor estava fazendo memórias ruins virem à sua mente? Ela verificou o tempo novamente. Deanna era agora uma Hatstall.

'Seu desejo é uma ordem, Srta. Dumbledore. Ainda não é uma Corvinal. Então, para onde você irá? Para Grifinória ou Lufa-Lufa? Já que é sua segunda vez, vou deixar você escolher, pequena fênix.'

'Oh, eu não posso fazer isso. É como me pedir para escolher entre meu primeiro amor e meu primeiro sonho.'

'Nossa, você está me dando uma tarefa difícil de novo?'

'Como se você ainda não tivesse escolhido.'

O Chapéu Seletor riu novamente. 'Você está certa, Srta. Dumbledore. É melhor ser... LUFA-LUFA!'

A mesa da Lufa-Lufa explodiu em vivas e aplausos enquanto gemidos vinham das outras mesas. Pomona sorriu orgulhosamente para Deanna enquanto tirava o chapéu. Deanna sorriu de volta e olhou para a mesa dos professores para ver Minerva e os outros batendo palmas ruidosamente para ela. Snape tinha seu sorriso de escárnio habitual, e Umbridge estava com os braços cruzados. Dumbledore estava sorrindo para sua filha, que piscou para ele.

Deanna saiu do banco e acenou para seus amigos da Grifinória, que estavam acenando de volta para ela. Ela se sentou com os Lufa-Lufas, que começaram a se apresentar a ela. Estavam Ernie MacMillan, Hannah Abbott, Susan Bones, Justin Finch-Fletchley e muito mais. Deanna sorriu quando viu algumas semelhanças com outras pessoas que conhecia de sua época, mas guardou para si por enquanto. Ela ainda estava ciente dos olhares e sussurros, mas sabia que era melhor ignorá-los, mas franziu a testa quando viu que havia alguns assentos vazios ao redor de onde Harry, Ron e Hermione estavam sentados. Provavelmente era devido àquele Profeta miserável.

— Há um momento para fazer discursos, mas não é agora. Comam!

Deanna riu levemente para seu pai, que se sentou e afastou a barba. Comida tinha aparecido do nada, e os olhos de Deanna brilharam quando ela viu seus cachorros-quentes e pão favoritos na frente dela.

— Você gostou da comida, Deanna? — perguntou Ernie, rindo da excitação estampada no rosto dela.

— Muito mesmo. — disse Deanna alegremente. Ela encheu seu prato com seus cachorros-quentes e torradas e colocou de lado o copo de leite achocolatado que tinha aparecido na sua frente, cortesia dos elfos domésticos, com quem ela tinha se encontrado durante a semana passada. — Oh, querido Frei. Sinto muito por não ter visto você aí há um tempo.

— Está tudo bem, Deanna. — disse O Frei, rindo. — Parabéns por ser uma texuga mais uma vez.

— Achei que você seria um leão dessa vez. — disse uma voz suave atrás deles. Deanna se virou e sorriu quando viu Sir Nicholas, o Barão Sangrento e Helena Ravenclaw ali. Os alunos estavam olhando para ela novamente, imaginando por que ela era tão amigável com os fantasmas. Justin, Susan, Ernie e Hannah estavam até boquiabertos para ela, mas Deanna estava focada demais em seus velhos amigos para notar isso.

— Por que, Helena? — disse Deanna, fazendo beicinho. — Você não acha que eu poderia ser uma águia?

— Talvez, uma serpente, você poderia. — disse o Barão Sangrento, e o rosto de Deanna caiu. Os fantasmas trocaram olhares e encararam o Barão Sangrento, que simplesmente deu de ombros.

— Bem, você certamente se encaixa como uma texuga, uma turbulenta, por sinal. — disse Sir Nicholas, e isso pareceu quebrar a tensão porque os Fantasmas da Casa e Deanna começaram a rir de novo. Quando Deanna se desculpou para comer sua comida mais uma vez, os fantasmas voaram para longe e começaram a sussurrar entre si.

— Você viu como ela reagiu, Alexander. — disse o Frei Gordo, franzindo a testa. — Você sabia que ela amava o Herdeiro de Sonserina. — mais uma vez, a respiração de Helena engatou como se ela tivesse se lembrado de algo ruim, mas os três fantasmas estavam ocupados demais lutando para notá-la. Não, de novo não, ela pensou consigo mesma, não quando ele colocou sua amiga em perigo.

Deanna ouviu seus novos amigos da Lufa-Lufa falarem sobre si mesmos enquanto comiam sua comida. Ela chamou a atenção de uma garota, que estava olhando para ela da mesa da Sonserina. Deanna sorriu para a Sonserina, cujo rosto pálido ficou um tom de vermelho quando ela desviou o olhar de Deanna. A menina franziu a testa, pensando se ela tinha feito algo errado quando...

— Por que você começou a estudar só agora? — perguntou Zacharias Smith em tom rude.

— Zach. — disse Ernie em advertência. Zacharias levantou a sobrancelha para o monitor, que balançou a cabeça.

— Eu poderia te contar, mas você tem certeza de que quer ouvir? — disse Deanna, cruzando os braços. Ernie, Susan, Hannah, Justin e Zacharias, agora ficando rosados ​​de vergonha, todos a encararam. — Você estaria pronto para ouvir coisas que talvez não queira ouvir? De coisas que podem atormentar alguém com pesadelos? Há algumas perguntas que podem ser fáceis para você perguntar e difíceis para os outros responderem.

— N-não. D-desculpe, Srta. Dumbledore. — murmurou Zacharias, olhando para baixo envergonhado. Para sua surpresa, ele ouviu uma risada e olhou para cima para ver Deanna sorrindo para ele.

— Está tudo bem, Zacharias. — disse Deanna gentilmente, lembrando-se do avô de Zacharias Smith, Lorenzo Smith, que também tinha sido rude com ela uma vez. — Há apenas algumas perguntas que devem ser respondidas na hora certa. E, por favor, me chame de Deanna. Cogumelos de Helga, eu não queria te assustar. Quer dizer, eu sou uma texuga, afinal, e texugos não mordem, hein? — os cinco lufanos riram com ela, gratos pela mudança de humor. Deanna Dumbledore era gentil, mas havia linhas traçadas ao redor dela que não podiam ser cruzadas. E seus cinco novos amigos certamente se lembrariam disso.

Todos os alunos tinham terminado de comer e o nível de barulho no corredor estava começando a aumentar novamente, Dumbledore se levantou mais uma vez. A conversa cessou imediatamente quando todos se viraram para encarar o diretor. Deanna sorriu para ele. Seu pai parecia tão dominante lá em cima. Ele parecia pertencer ali, e ele merecia isso.

— Bem, agora que estamos todos digerindo outro banquete magnífico, peço alguns momentos de sua atenção para os avisos habituais de início de período. — disse Dumbledore. — Os alunos do primeiro ano devem saber que a floresta no terreno é proibida para os alunos - e alguns dos nossos alunos mais velhos também devem saber. — ele olhou diretamente para Deanna enquanto dizia isso. Deanna sorriu para ele inocentemente, mas seu pai sorriu levemente, sabendo que sua garotinha tentaria se comportar dessa vez.

— O Sr. Filch, o zelador, me pediu, pelo que ele me diz ser a quatrocentésima sexagésima segunda vez, para lembrar a todos que magia não é permitida nos corredores entre as aulas, nem uma série de outras coisas, todas as quais podem ser verificadas na extensa lista agora presa à porta do escritório do Sr. Filch. Tivemos duas mudanças na equipe este ano. Estamos muito satisfeitos em receber de volta a Professora Grubbly-Plank, que dará aulas de Trato de Criaturas Mágicas; também estamos felizes em apresentar a Professora Umbridge, nossa nova professora de Defesa Contra as Artes das Trevas.

Deanna bateu palmas educadamente e revirou os olhos para o sorriso presunçoso de Umbridge antes de franzir a testa. Lá estava de novo. Dumbledore não disse onde estava Rubeus, e por quanto tempo ele ficaria fora. Deanna sentia falta do seu amigo meio-gigante. Ele estava sempre lá para ajudá-la com o Trato das Criaturas Mágicas.

Dumbledore continuou: — Os testes para os times de Quadribol da Casa acontecerão no dia...

— Hem, hem. — os olhos de Deanna se estreitaram para a professora de rosa. Era desrespeito interromper o diretor no meio do discurso. Mesmo quando ela encontrou os olhos de advertência do pai enquanto ele se sentava, Deanna sabia que levaria apenas uma questão de tempo antes que ela explodisse com essa mulher. Ela olhou para a mesa dos professores e viu Pomona e Minerva, balançando a cabeça sutilmente para ela. Deanna assentiu de volta, igualmente sutil. Ela tinha que ouvir esse discurso.

— Obrigada, Diretor, por essas palavras gentis de boas-vindas. Hem, hem. Bem, é adorável estar de volta a Hogwarts, devo dizer! — ela sorriu aquele largo sorriso de sapo. — E ver rostinhos tão felizes olhando para mim! Estou muito ansiosa para conhecer todos vocês, e tenho certeza de que seremos muito bons amigos!

— É provável. — murmuraram Deanna e duas vozes atrás dela riram da fala. Ela olhou para trás e sorriu quando viu que eram Thaddeus e Ignatius... Fred e George que tinham falado. Ela piscou para eles e seu rosto caiu ligeiramente, olhando para o rosto rosado de Umbridge, mas ela não estava triste com isso. Era apenas o pensamento de que ela achava que estava de volta com seus velhos amigos... Ela esqueceu por um momento que eles estavam seis pés abaixo da terra.

— Hem, hem. — Umbridge disse em um tom formal. — O Ministério da Magia sempre considerou a educação de jovens bruxos e bruxas como de vital importância. Os raros dons com os quais você nasceu podem não dar em nada se não forem nutridos e aprimorados por instruções cuidadosas. As antigas habilidades exclusivas da comunidade bruxa devem ser passadas de geração em geração para que não as percamos para sempre. O tesouro de conhecimento mágico acumulado por nossos ancestrais deve ser guardado, reabastecido e polido por aqueles que foram chamados para a nobre profissão de ensinar. — Umbridge fez uma pausa e curvou-se para seus colegas de equipe, nenhum dos quais curvou-se de volta. Deanna sorriu levemente quando ela estava Pomona e Minerva trocaram olhares exasperados.

— Hem, hem. Cada diretor e diretora de Hogwarts trouxe algo novo para a pesada tarefa de governar esta escola histórica, e é assim que deve ser, pois sem progresso haverá estagnação e decadência. Novamente, o progresso pelo progresso deve ser desencorajado, pois nossas tradições testadas e comprovadas frequentemente não requerem ajustes. Um equilíbrio, então, entre o antigo e o novo, entre a permanência e a mudança, entre a tradição e a inovação...

Enquanto a maioria dos alunos sussurrava e ria, Deanna ouvia atentamente, franzindo a testa enquanto ouvia cada palavra. — Porque algumas mudanças serão para melhor, enquanto outras virão, na plenitude do tempo, para serem reconhecidas como erros de julgamento. Enquanto isso, alguns hábitos antigos serão mantidos, e com razão, enquanto outros, ultrapassados ​​e desgastados, devem ser abandonados. Vamos avançar, então, para uma nova era de abertura, eficácia e responsabilidade, com a intenção de preservar o que deve ser preservado, aperfeiçoar o que precisa ser aperfeiçoado e podar onde quer que encontremos práticas que devam ser proibidas.

E ela terminou com isso. Dumbledore, a equipe e Deanna bateram palmas por apenas alguns momentos. A maioria dos alunos parecia não saber que o discurso havia terminado, mas antes que pudessem fazer qualquer coisa, Dumbledore se levantou. — Muito obrigado, Professora Umbridge, isso foi muito esclarecedor. — ele disse, curvando-se para ela. — Agora - como eu estava dizendo, os testes de quadribol serão realizados...

Enquanto Dumbledore continuava seu discurso, Deanna ponderou sobre as palavras de Umbridge. Ela entendeu as mensagens ocultas por trás delas. Era realmente esclarecedor, e era disso que todos estavam cautelosos. Ela sabia que Pomona e Minerva também sabiam, pois olhavam para Deanna com o mesmo olhar grave que ela tinha. Progresso pelo progresso... Podando onde quer que encontremos práticas que deveriam ser proibidas... Significava apenas uma coisa. O Ministério estava interferindo em Hogwarts.

— E boa noite a todos. — disse Dumbledore. Deanna se levantou e desejou boa noite aos Lufas-Lufas enquanto caminhava até Harry, Ron e Hermione, que ainda estavam sentados e conversando.

— Olá. — disse Deanna, sorrindo enquanto os três pulavam.

— Deanna! Então você é uma Lufa-Lufa, hein? — disse Harry, sorrindo de volta para a garota.

— De fato, Harry. — disse Deanna. — Eu era uma texuga naquela época e sou uma texuga novamente.

— Isso é ótimo, Deanna. — disse Hermione antes de pular. — Ron, temos que mostrar aos alunos do primeiro ano para onde ir!

— Vocês são monitores. — disse Deanna com surpresa no tom.

— Sim, somos. Você era um deles? — disse Ron.

— Não, fui chamada muitas vezes à sala do diretor. — os quatro riram alto disso.

— Bem - Ah, certo. — disse Ron. — Ei - ei vocês! Anões!

— Rony!

— Bem, eles são melindrosos...

— Eu sei, mas você não pode chamá-los de anões... Primeiranistas! — Hermione chamou autoritariamente ao longo da mesa. — Por aqui, por favor! Nos vemos amanhã, Deanna.

— Vejo vocês. — disse Deanna então ela se virou para Harry. — Então, eu te vejo amanhã também, Harry? Eu acho que meu pai precisa de mim.

— Vá em frente, Deanna, tenha uma boa noite.

— Você também, Harry.

•─────⋅☾ ☽⋅─────•

— Parabéns por ser uma texuga mais uma vez, fênix. — disse Dumbledore, sorrindo para sua filha.

— Obrigada, Pops. — disse Deanna alegremente.

— Estou muito orgulhoso de você, Deanna, e vou deixar você ir dormir, mas preciso te dizer. Tenha cuidado com Umbridge, por favor.

Deanna franziu a testa para ele. — Por quê, pai?

— Você ouviu o discurso dela. E entendeu quais eram as mensagens ocultas, certo? — Dumbledore disse gravemente. Deanna assentiu. — Então, você deve saber que ela vai te atacar, Deanna. Não diga ou faça nada que possa fazê-la te expulsar. Você sabe que ela vai.

— Farei o meu melhor. — disse Deanna.

— Já chega para mim. Boa noite, pequena fênix. — disse Dumbledore, beijando sua testa.

— Boa noite, Pops. — disse Deanna antes de entrar em seu quarto. — Ei, Fawkes. — ela acariciou a fênix e deitou-se ao lado dele, olhando para o teto. O Ministério estava observando-a, então ela tinha que ter cuidado, mas Deanna sabia que ela não ficaria em silêncio. Não se aquela Umbridge começasse a atacar seu pai.

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